SERÁ QUE A CIÊNCIA HODIERNA PROVOU QUE O HASHEM (D’US) NÃO EXISTE?

Seria muito injusto não haver D-us – artigo por Anselmo Borges

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As nossas sociedades científico-técnicas, comandadas pela razão instrumental, pelo progresso, o êxito e o consumo, hedonistas, nas quais a fé se obnubilou, são as primeiras da História a fazer da morte tabu. Este tabu, acompanhado da perda da fé no Além e da eternidade, é essencial para o entendimento do que se passa. Porque já não há eternidade, o tempo não faz texto, ficando reduzido a instantes que se devoram. Como pode então ainda haver valores e futuro num tempo que se dissolve na voragem de instantes?

De qualquer modo, estas nossas sociedades permitem a visita dos mortos dois dias por ano: 1 e 2 de Novembro. Os cemitérios enchem-se e, de forma mais ou menos explícita e funda, num silêncio ao mesmo tempo vazio e opaco, plúmbeo, há o confronto com a ultimidade, aí onde verdadeiramente se é Homem. Afinal, qual é o sentido da existência e de tudo? O que vale verdadeiramente? M. Heidegger chamou a atenção para isso: a diferença entre a existência autêntica e a existência inautêntica dá-se nesse confronto. Se tudo decorre na banalidade rasante e na gritaria oca, a explicação está aqui: no último tabu.

Para onde vão os mortos? Para o Silêncio. O mistério da morte é esse: dizemos que partiram, mas o que abala é não deixarem endereço. Na morte, a evidência é o cadáver. Mas quem se contenta com o cadáver? Por isso, a morte é o impensável que obriga a pensar e, enquanto formos mortais, havemos de perguntar por Deus.

Deus não é “objecto” de ciência, mas uma esperança, sobretudo quando se pensa nas vítimas inocentes. Como escreveu o agnóstico M. Horkheimer, um dos fundadores da Escola Crítica de Frankfurt, “se tivesse de descrever a razão por que Kant se manteve na fé em Deus, não saberia encontrar melhor referência do que aquele passo de Victor Hugo: uma anciã caminha pela rua. Ela cuidou dos filhos e colheu ingratidão; trabalhou e vive na miséria; amou e vive na solidão. E no entanto está longe de qualquer ódio e rancor, e ajuda onde pode… Alguém vê-a caminhar e diz: Ça doit avoir un lendemain!… Porque não foram capazes de pensar que a injustiça que atravessa a História seja definitiva, Voltaire e Kant postularam Deus – não para eles mesmos”.

A curto, a médio, a longo prazo, todos foram estando mortos. A curto, a médio, a longo prazo, todos iremos, todos irão estando mortos, e lá, no final, só há uma alternativa.

Claude Lévi-Strauss conclui assim o seu L’homme nu: “Ao homem incumbe viver e lutar, pensar e crer, sobretudo conservar a coragem, sem que nunca o abandone a certeza adversa de que outrora não estava presente e que não estará sempre presente sobre a Terra e que, com o seu desaparecimento inelutável da superfície de um planeta também ele votado à morte, os seus trabalhos, os seus sofrimentos, as suas alegrias, as suas esperanças e as suas obras se tornarão como se não tivessem existido, não havendo já nenhuma consciência para preservar ao menos a lembrança desses movimentos efémeros, excepto, através de alguns traços rapidamente apagados de um mundo de rosto impassível, a constatação anulada de que existiram, isto é, nada”.

A Bíblia, no último livro, Apocalipse, conclui assim: “Vi então um novo céu e uma nova terra. E vi descer do céu, de junto de Deus, a cidade santa, a nova Jerusalém. E ouvi uma voz potente que vinha do trono: ‘Esta é a morada de Deus entre os homens. Ele habitará com eles; eles serão o seu povo e o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará todas as lágrimas dos seus olhos; e não haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor. Porque as primeiras coisas passaram.’”

No meio da perplexidade, fico com Kant: “A balança do entendimento não é completamente imparcial, e um braço da mesma com o dístico ‘esperança do futuro’ tem uma vantagem mecânica, que faz com que mesmo razões leves, que caem no seu respectivo prato, levantem o outro braço, que contém especulações em si de maior peso. Esta é a única incorrecção que eu não posso eliminar e que eu na realidade não quero abandonar.”

in: diário de notícias

Onde está então D-us?

Saramago pode ter posto alguma gente a comprar um livro que tem um título várias vezes menor do que o nome do seu autor. Mas também suscitou o debate em torno de Deus.
Se Deus fosse pura ilusão ou mero vestígio em vias de esquecimento, improvável seria que tantas ondas se levantassem, contra e a favor. Saramago é astuto e, se as suas boutades forem mais do que marketing, como, apesar de tudo, julgo que sejam, não seria improvável que, no fundo, tudo o que diz fosse, também, mais do que a enunciação de uma certeza (essa, afinal, velhíssima e conhecida), a emergência de uma pergunta existencial.
Agora o que parece difícil, entre nós, é fazer um debate sobre Deus e as mediações que o tornam (ou não) presente no mundo e na vida que vão além dos parâmetros que eram referência nos séculos XVIII e XIX.
Algum jornalismo saliva e delira com uns sound bites que se metam com Deus e a religião, mas é preguiçoso a fazer trabalho de casa e a interrogar quem os profere, como faz noutras áreas da vida pública. Pelos vistos o problema não se manifesta apenas por cá, como sublinha a última edição do Observatório da Imprensa, do Brasil, a propósito de um texto há dias publicado no Estado de São Paulo.

No frente-a-frente televisivo entre José Saramago e o padre Carreira das Neves, o escritor português defendeu o “direito à heresia”. Carreira das Neves respondeu, e muito bem, que Saramago não pode ser herético se não acredita em Deus. Tivesse o nosso Prémio Nobel da Literatura mais cuidado com as palavras e perceberia que aquilo que está a defender é, isso sim, o direito à blasfémia, já que a heresia é um afastamento da verdade “oficial” de uma religião, e por isso pressupõe a existência de fé. Foi apenas um lapsus linguae do autor de Caim? Infelizmente, não. Foi a consequência natural de uma posição absurda, que Saramago resumiu na bombástica frase: “A Bíblia é um manual de maus costumes.”

Não está aqui em causa o direito de Saramago dizer o que lhe apetece, como é óbvio. Mas está em causa o atropelamento de toda a lógica quando alguém que se assume como ateu faz um comentário sobre um livro de uma perspectiva religiosa. Muito boa gente criticou Saramago afirmando que a Bíblia não pode ser lida de forma literal, que também está cheia de gestos de bondade, e mais uma série de argumentos muito atinados mas que passam ao lado do essencial: um ateu pode perfeitamente dizer que a Bíblia é um manual de má literatura; não pode é dizer que é um manual de maus costumes.

Só quem acredita que a Bíblia tem alguma relação com a palavra de Deus está habilitado para sobre ela fazer considerações éticas. Eu preciso de ter fé para acreditar que naquele livro está não só um conjunto de palavras mas uma série de regras que eu imponho à minha vida. A maior parte dos cristãos dirá que a Bíblia é um manual de bons costumes. Mas seja para dizer que os costumes são bons, seja para dizer que os costumes são maus, é preciso acreditar no “poder ético” daquele livro, ou seja, na transformação da palavra em acção. Ora, um ateu necessariamente não acredita nessa transformação, e por isso tem de olhar para a Bíblia como olha para outro livro qualquer: estética e nada mais.

Portanto, faz tanto sentido o ateu Saramago dizer que “a Bíblia é um manual de maus costumes” como faria dizer que “as obras de Shakespeare são um catálogo de barbaridades”. De Homero a José Saramago, a literatura faz-se de grandes páginas a relatar os actos mais hediondos, e ninguém evidentemente acha que isso seja um defeito. Se para o nosso Prémio Nobel, Caim, Deus ou Jesus são apenas personagens de ficção, que sentido faz considerá-las maus exemplos de vida? Saramago está convencidíssimo de que Deus não existe, mas também está convencidíssimo de que Deus é um pulha. A isto chama-se a lógica da batata. Espero que Saramago escreva um livro sobre ela um dia destes.

As afirmações religiosas do ateu José Saramago

por João Miguel Tavares

Estado de São Paulo:

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091022/not_imp454539,0.php

Uma notícia bombástica, que circulou há poucos dias, passou sem maior estardalhaço: D-us não existe. Ou, para sermos um pouco mais precisos, D-us existe apenas dentro da cabeça dos humanos. O autor da descoberta, o português José Saramago, Prêmio Nobel de Literatura, foi categórico na entrevista que concedeu por e-mail a Ubiratan Brasil, publicada no Caderno2 de sábado passado: “Deus não existe fora da cabeça das pessoas que nele creem. Pessoalmente, não tenho nenhuma conta a ajustar com uma entidade que durante a eternidade anterior ao aparecimento do universo nada tinha feito (pelo menos não consta) e que depois decidiu sumir-se não se sabe para onde. O cérebro humano é um grande criador de absurdos. E Deus é o maior deles.”

De passagem pela Itália, na semana passada, Saramago aproveitou para provocar um pouco mais: “Que Ratzinger tenha a coragem de invocar Deus para reforçar seu neomedievalismo universal, um Deus que jamais viu, com o qual nunca se sentou a tomar um café, demonstra apenas o absoluto cinismo intelectual da personagem.”

Ora, pois. Como bem observou o jornalista Luís Antônio Giron, na revista Época desta semana, “nada mais lucrativo que irritar sacerdotes. É um hábito arraigado de Saramago, intelectual português de 86 anos que professa a fé marxista desde quase bebê”. No mais, os jornais e as revistas não dedicaram espaços exagerados à polêmica, no que têm suas razões. Afinal, essa informação sobre a inexistência de D-us tem um quê de coisa velha, artificialmente requentada. Tem sempre esse sabor de revelação bombástica, mas não é a primeira vez que aparece. Nem a segunda. No dia 8 de abril de 1966, a revista Time circulou com uma capa histórica. Sobre fundo negro, vinha estampada a pergunta perturbadora: Deus está morto?

Não consta que o semanário americano tenha oferecido a seus leitores uma resposta conclusiva. A questão ficou em aberto – mas, já naquela época, era antiga. O filósofo Friedrich Nietzsche (1844-1900) já se tinha ocupado do assunto bem antes da Time: “Deus morreu! Deus continua morto! E nós o matamos!” E muito antes dele, na Grécia antiga, outro filósofo, Epicuro (século 3º antes de Cristo, Cristo este que não teve a existência contestada pelo escritor), ensinara que os átomos de que os deuses são feitos não se confundem nem se misturam com os átomos que nos constituem a nós, humanos. Certamente, os átomos de que falavam os gregos não eram exatamente esses com que lidamos hoje nos laboratórios, mas a ideia continua válida: os deuses (ou “o” Deus, como querem os monoteístas) não pertencem ao nosso domínio, não temos como alcançá-los, nem deveríamos perder tempo com essas veleidades. Epicuro pregava que os deuses não se incomodam conosco, nem um pouco. Se existem, habitam outra dimensão, bem longe do nosso mundo.

Sendo assim, a imprensa, que vive de descortinar novidades, tem suas fundamentações para esnobar Saramago: ele não anuncia novidade alguma. A notícia que ele proclama é de anteontem. Mesmo as religiões, que falam em nome de D-us, sem, no entanto, provar cientificamente sua existência, já não desfrutam o prestígio que um dia experimentaram. Há dois anos saiu no Brasil um livro de Richard Dawkins, Deus, um Delírio (Companhia das Letras, 2007), que repassa argumentos, não de todo novos, sobre os males causados pelas religiões, como os massacres cometidos sob justificativas supostamente divinas. Diante de tantas atrocidades, não é difícil concluir que o fanatismo é o próprio S-tã encarnado sobre a Terra. A propósito, acaba sendo injusto, sumamente injusto, ou melhor, demoniacamente injusto, atribuir a D-us a culpa por torturas e genocídios praticados por gente de carne e osso. Se ele, como postulam Saramago e Dawkins, não existe, como poderia ser culpado?

No fim das contas, a afirmação do autor português só tem um problema. Ao dizer que Deus só existe na cabeça daqueles que nele creem, ele acaba caindo em contradição. Pense bem o leitor: o que é que existe de fato fora da cabeça das pessoas? A literatura, por acaso? Ora, a literatura só existe dentro da cultura e da linguagem – e a cabeça das pessoas não é feita de outra matéria que não os signos da linguagem (os pretensos materialistas que se insurgem contra isso não se deram conta, ainda, de que os signos são matéria). Isso quer dizer que a literatura também só existe na cabeça das pessoas – não há de ser nas estantes das bibliotecas que ela existe.

No mais, tudo aquilo que a ciência descreve e explica, igualmente, só vai adquirir sentido na cabeça das pessoas. Onde mais? Nessa perspectiva, as coisas todas, boas ou más, concretas ou abstratas, só ganham existência no nosso repertório quando a elas damos nomes. O resto está fora da linguagem e, quanto ao que está fora da linguagem, o que sabemos de fato existir ou inexistir? Nem mesmo o verbo existir, nem ele, existe fora da linguagem. E nem Saramago. Isso mesmo: nem Saramago. Também ele existe na cabeça das pessoas, e só aí sobreviverá por algum tempo, depois que seu corpo desaparecer. Se dele, Saramago, apenas o corpo existir, pobre Saramago. A cabeça das pessoas, enfim, é um bom lugar para se existir. Às vezes, é o único.

Estamos, portanto, de volta ao ponto de partida. D-us existe? Para tomar café com o papa, é bem provável que não. Mesmo assim, uma autoridade eclesiástica, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, padre Manuel Morujão, achou por bem passar um pito em seu conterrâneo: “Um escritor da craveira de José Saramago deveria ir por um caminho mais sério.” Talvez a ele, Morujão, pudéssemos dizer: um sacerdote deveria ir por um caminho mais tolerante. O que pouco importa. Essa pendenga toda não vale uma Igreja. Não vale sequer um Nobel. Mas bem que valeu um artigo.

Eugênio Bucci é Professor-Doutor da ECA-USP

Será que a ciência provou que Deus não existe? 2.ª Parte

Parte da astrónoma Teresa Lago sobre o debate à volta do último livro de Stephen Hawking, no “Q. Quociente de Inteligência” do sábado passado (ver primeira parteaqui). Nos próximos tempos, não há sinais de tédio no céu.Nota: As imagens das páginas têm qualidade suficiente para ser lerem sem dificuldade. Porém, o modo de visualização que actualmente o blogger proporciona impede a leitura. O melhor é fazer o download da imagem (save as… ou guardar como…). 

Hans Kung e o incorrigível (que não é o teólogo suíço) na “Der Speigel”

A entrevista que a revista “Der Spiegel” fez a Hans Kung, que aqui havia referido, foi traduzida pelo portal UOL e reproduzida no IHU da Unisinos. Pena não terem sido traduzidos os restantes artigos sobre a visita de Bento XVI à Alemanha. A capa diz: “O incorrigível. Um papa que deixa que os alemães abandonem a fé”.

Hitler e Bento XVI de mãos dadas

No DN de hoje. Ontem, dois chamados artistas andaram a passear-se de Hitler e Papa. Humor estúpido e sem piada. Metesse judaísmo e um coro internacional levantar-se-ia contra os artistas – isto digo eu, que até sou filojudaico, a começar pelo nome deste blogue. Como mete o Papa (e a Igreja Católica), não há como não pensar que no fundo no fundo terá culpas no cartório (curiosa expressão).

Força



O sorriso é uma das forças supremas do ser humano.

Romano Guardini (1885-1968)

Quarta-feira, 21 de Setembro de 2011

21 de Setembro de 1823. Joseph Smith é visitado pelo anjo Moroni

Anjo Moroni no templo de Idaho, EUA

Segundo a história do mormonismo, no dia 21 de Setembro de 1823, Joseph Smith foi visitado pelo anjo Moroni, que lhe disse onde estavam as placas de ouro que viriam a estar na origem do Livro de Mórmon – o livro sagrado do Movimento dos Santos dos Últimos Dias ou mormonismo.

às 23:59 0 comentários Etiquetas: 

Será que a ciência provou que Deus não existe? 1.ª Parte

A parte do P.e Joaquim Carreira das Neves sobre o debate à volta do último livro de Stephen Hawking, no “Q. Quociente de Inteligência” do sábado passado (ver aquitambém). Será que a ciência provou que Deus não existe?

“Porque é que o homem está agarrado ao peito, papá?”

Há poucos anos estive na Galeria de Arte da cidade de Birmingham. Num canto envidraçado, há uma pintura pequena e intensa de Petrus Christus, que representa Cristo mostrando as suas feridas: de polegar e indicador estendidos, ele mostra onde a lança entrou – convida-nos mesmo a medir o golpe. A coroa de espinhos floriu num halo de glória, dourado, semelhante a algodão-doce. Dois santos, um com um lírio e outro com uma espada, assistem-no e afastam os cortinados de veludo verde dum palco estranhamente doméstico. Quando me retirava depois de ter examinado o quadro, reparei num pai em fato de treino com um filho pequeno, que vinham na minha direcção, com a atitude de quem odeia arte. O pai, equipado com melhores sapatilhas e mais energia, vinha um ou dois metros à frente. O rapaz olhou de relance a obra e perguntou, com um forte sotaque de Birmingham: “Porque é que o homem está agarrado ao peito, papá?” O pai, sem abrandar a marcha, conseguiu olhar para trás e para o lado, e respondeu logo: “Não sei”.
Julian Barnes, pág. 69-70 de “Nada a temer” (ed. Quetzal)
Para saber mais sobre o quadro, ver aqui.
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Sobre magcalcauvin

Protestante por consciência calvinista e zuingliana, um teísta remanescente (cristão integrado na Oholyáo de YÁOHU UL) antinominiano ecuménico e inclusivo (agostiniano, espiritualidade carmelita dos descalços, espiritualidade montfortina, espiritualidade dos presbiteranos liberais da PCUSA: http://www.pcusa.org/, atento às notícias da ciência hodierna, sempre numa perspectiva inclusiva de todos os Yaoshorulitas e demais seres relacionais) por a absoluta graça do Soberano YÁOHU UL da História e da legenda. Protestante reformado (Baptista particular), cheunguiano (Vincent Cheung, vide: http://robertovargas-make.blogspot.com/2010/08/da-interpretacao-de-textos.html), pós-milenista bíblico, preterista parcial, reconstrucionista(herancareformada.blogspot.com/ 2010/02/o-teonomismo-implicacoes-teologicas.html), teonomista (dominionista), pressuposicionalista, supralapsariano (http://www.monergismo.com/textos/predestinacao/infra_supra_phil.htm), tudo em desenvolvimento; reformar sempre a reformar. Sempre a reformar.

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